Eixo Sustentabilidade

A Zeladoria Urbana precisa funcionar na sua plenitude. Potencializar as ações dos órgãos públicos municipais responsáveis pela fiscalização, manutenção e conservação de áreas urbanas, incluindo ruas, praças, parques, equipamentos públicos e espaços comuns para garantir a limpeza, a segurança, a ordem e o bem-estar de todos.

Atenção aos locais de convivência e à abordagem interdisciplinar. Fomentar a ocupação dos espaços públicos com qualidade de vida. Promover atividades de uso misto, como atividades comerciais, de lazer, esporte e cultura.

Esta abordagem fortalece o desenvolvimento econômico, preserva o meio ambiente e consequentemente reduz a criminalidade.

Mais do que criar leis, a maior função de um vereador é fiscalizar o que se faz com o dinheiro público, que é de todos.

Por isso, um olhar dedicado para que os contratos e as obrigações que a Zeladoria Municipal esteja sempre em ordem e em execução é o que me proponho.

Alguns pontos críticos que merecem atenção:

Espaço Urbano Humano:

Plano Municipal de Ocupação Integrada do Espaço Urbano

• Espaços públicos dotados de infraestrutura para atendimento diverso a qualquer munícipe, com banheiros, fraldários, lixeiras, equipamentos urbanos adaptados para pessoas com deficiência (PcD), para idosos, para crianças e pets. Áreas integradas de convívio e abordagem interdisciplinar promovem qualidade de vida.
  
  
• Estimular a ocupação comunitária de espaços públicos, integrando atividades de uso comercial, residencial, de serviços e de lazer com áreas de convívio comum. A ocupação de parques, praças, ciclovias, quadras esportivas e área de lazer promove uma constante circulação de pessoas que além de fortalecer o desenvolvimento econômico local, amplia a circulação de pessoas e a vigilância natural e reduz a criminalidade, e preserva o meio ambiente. Necessitamos de políticas públicas que garantam e estimulem esse ideal de qualidade de vida.
  
  
  

Áreas verdes de uso comum:

Plano Municipal de Manutenção e Ampliação de Áreas Verdes Comuns

• O conceito de cidade esponja é satisfatório e de fácil compreensão. Manter e aumentar as áreas verdes de uso comum é fundamental para suportarmos este momento que vivemos de mudanças climáticas. Além de controlar a drenagem urbana, reduzir as temperaturas dos centros urbanos, as áreas verdes minimizam a poluição oferecendo um ar mais puro e saudável para respirarmos. Isso diminui a ocorrência de doenças respiratórias e, consequentemente, reduzindo os atendimentos nas unidades de saúde.
  
  
  

Revitalização e manutenção dos rios:

Plano Municipal de Revitalização e Manutenção dos Rios e Nascentes

• Sabemos que Curitiba é berço das Cataratas do Iguaçu, aqui está a sua nascente. Por isso temos tamanha responsabilidade em cuidar da formação de uma das maravilhas do Mundo e segundo destino turístico do país. É aqui que o Rio Iguaçu nasce, resultado de todos os rios que entrecortam Curitiba somados aos aquíferos onde estamos assentados.
  
  
  

Revitalização de áreas degradadas:

Plano Municipal de Resgate Histórico e Cultural

• Realizar a intervenção de áreas degradadas e abandonadas da cidade, renovando as áreas deterioradas para resgatar o valor cultural destes espaços, com destaque para o seu Patrimônio Histórico-Cultural. Para tanto, integrar comércio, serviços, espaços de lazer e turismo com mobilidade e tecnologias de informação e comunicação.
  
  
  

Infraestrutura rasa:

Plano Municipal de Calçamentos e Galerias Subterrâneas

• A drenagem urbana exige o cuidado com as áreas verdes comuns; a instalação de calçamentos adequados para o trânsito de pedestres e ao mesmo tempo absorção de água pluvial; galerias para recebimento de água pluvial; galerias coletoras de esgoto e calhas adequadamente dimensionadas para receptação de nascentes e cursos de águas formadores dos nossos rios.
  
  
• As calçadas igualmente devem possibilitar o trânsito adequado para o pedestre considerando carrinhos de bebês, pets, ciclovias, faixas de running e estacionamento e precisam de manutenção continuada.